terça-feira, 30 de dezembro de 2008

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Leal é o coração que diante da fé perdura ao reconhecimento de tuas imperfeições.
Pratica a benevolência de tua dignidade.
Não se traindo por pequenos interesses.
Forte ao tempo se torna, mas frágil como vidro enfraquece tua rigidez.
Ao dedicar de todo o ser em manter uma palavra.
Que como tenaz em chamas queima-lhe a alma e castiga-lhe o coração.
Bem vindo e cortes haverá de ser o amanhã,
Pois perde em empenho, quando abraça tua vã crença, vazia e fundida em mausoléu condenara sua temeridade
Que se perde à medida que os votos quebrados por estes invasores, tocam o solo morto e ressequido que num ultimo e ínfimo lampejo entregou ao mundo esta pequena flor, murcha e negra que contempla o sol taciturno.
Que ao cortar o céu lamenta dizendo:
“Que infelicidade perder meus raios em terras tão vazias, que trás como bandeira a morte, em teus seios solidão e como lembranças de um mundo em que a dor impera na podridão desta nefasta vida, que ultraja todos em tentar existir”

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